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25.04.2022 | Por: administrador

Energia solar é estratégia de competitividade no agronegócio – Bono Fotovoltaico

Foto Divulgação: Fazenda WDF AGRO – Usina Solar 1.4 MWp (arquivos Bonö).

Segundo a Bonö Fotovoltaico, gerar energia de forma econômica, limpa e sustentável, é o caminho imediado para a competitividade no agronegócio.

 

Há décadas, o Brasil iniciou a trajetória que o faria se tornar um dos principais produtores e exportadores de alimentos do mundo. O caminho foi longo e, segundo a Embrapa, a produção brasileira aumentou muito desde então, principalmente devido aos esforços de pesquisadores e produtores rurais.

Hoje, o grande desafio é elevar ainda mais os índices de produtividade, aumentando a qualidade e a rentabilidade. A inovação tecnológica e a sustentabilidade, têm sido as protagonistas de muitas das soluções criadas neste sentido, especialmente aquelas com foco em eliminar desperdícios e reduzir custos operacionais da atividade agrícola.

A energia solar é uma dessas soluções e, cada vez mais, tem atraído produtores em busca de economia e competitividade. A promessa de redução é comprovável e os incentivos estão cada vez maiores, o que permite a transição de uma maneira calculada e garante o retorno sobre o investimento. A escassez de recursos naturais também contribui para que a energia solar seja ainda mais vantajosa, pois está atrelada a um recurso abundante: o sol.

 

Bonö Fotovoltaico

Confiante nos benefícios da energia solar para o agronegócio, a empresa brasileira, Bonö Fotovoltaico, tem investido em criar uma estrutura para atender às demandas relacionadas ao consumo de energia elétrica de propriedades rurais. Isso inclui uma equipe de engenharia estruturada, especializada em energia solar fotovoltaica, e uma equipe de atendimento focada em garantir que todas as necessidades dos produtores rurais sejam satisfeitas.

A empresa possui um corpo técnico focado em desenvolver soluções para as propriedades rurais e, neste sentido, vem criando usinas de energia fotovoltaica que têm a capacidade de abastecer 100% dos processos. Isso significa que uma propriedade rural pode utilizar energia solar para alimentar máquinas e equipamentos agrícolas, além de obter luz, calor, resfriamento ou ventilação nas instalações.

Dentre os projetos desenvolvidos pela Bonö, destacam-se os clientes: Grupo Nativa, JBS, AMBEV, RANDON e Cooperativa Integrada. Além disso, a empresa está expandindo suas operações para os estados de Goiânia, Brasília e São Paulo capital. Atualmente, ativou seis das maiores usinas da região centro-oeste do país, sendo um cluster de 7.8 Megawatts de potência. Assim, mesmo com a crise desencadeada pelo novo corona vírus, de acordo com o diretor comercial da Bonö, Marcelo Abuhamad, o faturamento da Bonö em 2021 aumentou.

“Embora tenhamos enfrentado os efeitos da pandemia, a recuperação em termos de faturamento e execução de projetos foi muito rápida. Acredito que isso se deve, exatamente, pela Bonö estar consolidada entre os produtores rurais”, afirma Abuhamad.

Segundo Abuhamad, um dos grandes diferenciais da Bonö é o atendimento de consultoria personalizada, o que significa bem mais que uma proposta comercial. A consultoria realiza uma análise minuciosa da fatura do cliente, inclusive, se dispõe a ir até a propriedade rural para realizar o dimensionamento efetivo da solução fotovoltaica.

 

Viabilidade técnica e financeira

Além da consultoria personalizada, a Bonö possui caminhos que aproximam o cliente das alternativas para a viabilização financeira do projeto. Trabalhando em parceria com as principais instituições financeiras do país, a empresa estrutura linhas de crédito de modo que, a parcela de economia mensal obtida pelo sistema, seja maior que a parcela do financiamento. Isso significa que o cliente não precisa se descapitalizar para obter a tecnologia.

Conforme as informações coletadas por consultores executivos de vendas e pelo corpo técnico de engenharia da empresa, a Bonö sai na frente em relação às condições financeiras, por ser conveniada à FEBRARAN.

 

Entendendo um projeto fotovoltaico da Bonö

Um projeto fotovoltaico requer muita integridade e sinergia de equipes, visto que é uma aquisição de longo prazo. Cada detalhe faz a diferença entre um projeto ruim e um projeto bem feito. De acordo o Diretor de expansão da Bonö, Nelson Orcioli, “é a excelência em cada detalhe que faz dos projetos da Bonö os melhores do mercado”.

Para Orcioli, um exemplo disso é a análise de telhados e tipos de parafusos que são utilizados na fixação do projeto. Uma estrutura adequada deve respeitar as normas da ABNT, as quais exigem o mínimo de cobertura de edificação de 25kg por m² de módulos.

Outro detalhe crucial, segundo Orcioli, se refere à parte elétrica. É necessária uma análise detalhada do cliente: desde o padrão de entrada até os inversores, obedecendo todas as normas vigentes da concessionária de energia do local. Além disso, é fundamental considerar se o cliente possui um gerador a diesel, pois, em caso positivo, é importante que o projeto contemple o gerador para que ambos tenham a mesma comunicação na hora de injetar energia.

“O cuidado com a corrente contínua faz parte das exigências da Bonö, visto que, qualquer mal contato pode gerar um “arco elétrico” e ser altamente perigoso. Nós entregamos uma solução eficiente e segura, e garantimos isso tecnicamente”, declara Orcioli.

Usinas de solo

De acordo com o diretor executivo da Bonö, Vitor Ferrari, para projetar grandes usinas é muito importante o estudo do solo. O ensaio de penetração padronizado, também chamado de Standart Penetration Test (SPT), o Levantamento Planialtimétrico (executado para verificar a plenitude do terreno) e o Pull-out devem ser considerados em todos os projetos.

 

“Consideramos os três processos de estudo do solo, em todos os projetos da Bonö. Nosso objetivo é garantir que a estrutura esteja completamente fixada ao solo, por isso, utilizamos maquinários específicos para a execução desse estudo. Além disso, a variação das regiões brasileiras faz com que os módulos fotovoltaicos sejam inclinados, de acordo com a latitude de cada cidade. Por este motivo, realizamos o treinamento para a execução de projetos de grande porte”, afirma Ferrari.

 

Foto Divulgação: Fazenda do Grupo Nativa – Usina de Solo 1.3 MWp (arquivos Bonö).

Pós-instalação das usinas de solo

De acordo com Ferrari, o comissionamento do sistema é garantido através da execução rigorosa do projeto e seu controle de qualidade. Testes como o megômetro e Hi-Pot verificam a integridade dos cabos, avaliando se estão bem isolados, para que a geração de energia seja de fato gerada com êxito.

A verificação de integridade e eficiência dos módulos fotovoltaicos se dá através do teste com Trançador de Curva IV, que é realizado para que o cliente fique completamente assegurado que a sua usina de solo está funcionando corretamente.

Foto Divulgação: Silo Dalmas (arquivos Bonö).

 

SOBRE A EMPRESA

Fundada em 2016, na cidade de Londrina, a Bono Fotovoltaico já é considerada a maior do Paraná e uma das maiores do país. O negócio foi criado por jovens empresários que viram na energia solar a oportunidade de empreender e atender à crescente demanda do setor. Já em 2019, expandiu sua região de atuação com uma filial em Primavera do Leste-MT.

Com mais de 1.000 projetos entregues e mais de 80 mil kWp instalados, a empresa viu seu faturamento disparar, fechando o ano de 2021 com 132 milhões de reais faturados. Neste ano a empresa conquistou o 3º lugar no ranking de Energia como uma das melhores empresas para se trabalhar, superando outros grandes nomes do setor e ainda conta com a expansão de novos estados, incluindo o Distrito Federal.

 

Acesse: https://bonofotovoltaico.com.br/

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